A gente abre o Bis, come o Bis e joga o papel fora.
A gente esquece que não se joga nada fora. Não se joga nada fora: apenas joga para longe.
Jogar fora é lançar longe, em viagem. Nada foi fora, a não ser longe dos olhos.
segunda-feira, 12 de fevereiro de 2007
Assinar:
Postar comentários (Atom)
0 comentários:
Postar um comentário