sexta-feira, 22 de abril de 2005

Pessach

Aye, sacrobosco!

Depois de ver, em Frida, tequila saindo de torneiras, tequila sendo usada como panacéia, tequila sendo pronunciada com sotaque mexicano e americano... encontrar uma garrafa de Jose Cuervo amarela na adega paterna é prenúncio de dias melhores.

Diz-se que tequila & cerveja é "o paraíso, a felicidade pelo resto da noite". Eu digo que circunscrever esta felicidade para e pela a noite é arbitrário. No final das contas eu duvido, por não ter provado desta felicidade; duvido e dum spiro spero aquele que me desduvidará.

Eu somente na vodka, que me manteve leve e sublime e radiante para presenciar a puta canalhice de uma falta de profissionalismo de um tal "dj" Mau Mau, que iria se apresentar na Concorde esta quarta. Bem, confesso que foi divertido, de qualquer forma;

ao menos não tenho que sair para a balada com o agradável pensamento de que os "homens da bomba" podem vir a se apresentar em uma danceteria de Tel Aviv. A festa do Pessach começa, para minhas amigas israelenses, no final deste shabat; a fuga dos hebreus do Egito, uma pá de tempo atrás. Chag Pessach Sameach!

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