segunda-feira, 25 de abril de 2005

Electroclash

Dói, novamente, andar de moto neste frio cortante.

Para uma alma ascética não-confessa, contudo, isto chega a ser um gozo único.

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Tenho pensado bastante nos meus amigos, ultimamente. Também tenho conhecido uma pá de pessoas diferentes, por iniciativa própria. Os dois fatos estão relacionados. Estou conhecendo pessoas em ocasiões com controle da situação; quase como um contexto fechado, experimental. E são sempre encontros únicos, em TODOS os sentidos que a palavra pode assumir. Únicos de vivências, de possibilidades, e de ocorrência.

Daí então me quedo sem vontade de ter de me "explicar"/mostrar novamente para pessoas que mal acabaram de me conhecer, e cuja continuidade é tão fugaz. Conhecer & gostar é confuso e demorado, nada experimental. No final das contas sempre me vejo feliz a visitar os meus amigos, que me conhecem até melhor do que eu mesmo, algumas vezes.

Pra quê eu tenho de me mostrar? Não sei, acho que tenho pressa.

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Electroclash é uma delícia. Na onda do Party Monster, que assisti e gostei, desci no Kazaa e baixei umas trocentas coisas, entre Ladytron, Felix Da Housecat, Vitalic e Miss Kittin.

Ay meu Yamaha!

Uma delas até tem arranhãozinho de vinil.

Em outra onda, escuto La Llorona, que escutei no Frida. E ontem vi o Vol. 2 do Kill Bill e gostei. Tarantino é demais, não tenho comentários.

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