Algumas me dão uma certa vergonha, ora carregadas na tinta, ora primárias, me apontando como, certamente, me sentirei no futuro com relação às que eu escrevo hoje.
Estava lendo a última, e caralho, ali está uma poesia bem sucedida; é bem isto. Dito e bem dito.
Pusquê escrevo pra mim, e não pros outros.
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Pode ser o clima, também, esta mistura de café e um bótemo goa/psy/whatsoevertrance que baixei, agora. Etnica, "Seven".
Aliás, me divirto um monte lendo a história da museletro. Algo mítico, algo político, e fico pensando nos netos dos outros (não os meus, que estarão muito mais longe do que o vovô aqui jamais chegou) olhando pro passado da mesma forma que olho pras minhas poesias; "umas tontas".
Ui, então eles dançavam isto?
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