segunda-feira, 21 de fevereiro de 2005

Ah, como eu me orgulho das minhas poesias!

Algumas me dão uma certa vergonha, ora carregadas na tinta, ora primárias, me apontando como, certamente, me sentirei no futuro com relação às que eu escrevo hoje.
Estava lendo a última, e caralho, ali está uma poesia bem sucedida; é bem isto. Dito e bem dito.

Pusquê escrevo pra mim, e não pros outros.

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Pode ser o clima, também, esta mistura de café e um bótemo goa/psy/whatsoevertrance que baixei, agora. Etnica, "Seven".
Aliás, me divirto um monte lendo a história da museletro. Algo mítico, algo político, e fico pensando nos netos dos outros (não os meus, que estarão muito mais longe do que o vovô aqui jamais chegou) olhando pro passado da mesma forma que olho pras minhas poesias; "umas tontas".
Ui, então eles dançavam isto?

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