Depois de um mergulho desejado e forçado - que luta contra as incessantes ondas da rotina, que ameaçam engolfar todo projeto dissidente! - na literatura de língua inglesa, meu retorno para o português dá-se com surpresa e delícia. Não querendo ler O Primo Basílio - confesso-o, nunca o li - por temer um romance demasiado burguês, ao menos em sua ambientação, escolho A Relíquia, do mesmo autor, Eça de Queiroz. Li o tal em um dia e uma noite. Além de um português portugaico delicioso... que deliciosa ironia, que maravilha despretensão! Deixo a curiosidade de um leitor passante, dos poucos que acampam por aqui, para ir atrás da história. Só posso adiantar que a camisola de Maria Madalena entra no jogo.
De qualquer forma, porém, tão burguês quanto. Acho que vou acabar encontrando O Primo mesmo.
De qualquer forma, porém, tão burguês quanto. Acho que vou acabar encontrando O Primo mesmo.
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