Folha de S. Paulo - 6/9/2007 - por Clara Fagundes
Numa cidadezinha polonesa, um corpo é pescado de um rio, com sinais de uma morte sórdida: mãos ao redor do pescoço, atadas a uma forca. A polícia identifica Dariusz Janiszewski, o dono de uma pequena agência de publicidade, que não tinha dívidas ou inimigos. A descrição detalhada deste homicídio, no romance policial Amok (o arrebatamento, em português), terminou em um posfácio inesperado: a prisão do autor, Krystian Bala, condenado ontem (05/09) a 25 anos pelo crime que inspirou a obra. A principal peça da acusação é o romance policial, publicado em 2003, três anos após o assassinato. O investigador Jacek Wroblewski garante que a narrativa tem informações minuciosas, conhecidas apenas pela polícia - ou pelo assassino.
Retirado daqui...
Numa cidadezinha polonesa, um corpo é pescado de um rio, com sinais de uma morte sórdida: mãos ao redor do pescoço, atadas a uma forca. A polícia identifica Dariusz Janiszewski, o dono de uma pequena agência de publicidade, que não tinha dívidas ou inimigos. A descrição detalhada deste homicídio, no romance policial Amok (o arrebatamento, em português), terminou em um posfácio inesperado: a prisão do autor, Krystian Bala, condenado ontem (05/09) a 25 anos pelo crime que inspirou a obra. A principal peça da acusação é o romance policial, publicado em 2003, três anos após o assassinato. O investigador Jacek Wroblewski garante que a narrativa tem informações minuciosas, conhecidas apenas pela polícia - ou pelo assassino.
Retirado daqui...
0 comentários:
Postar um comentário