segunda-feira, 24 de abril de 2006

I thrive best on solitude.

Henry David Thoreau, em seus diários. Pra quem não conhece, o Thoreau é um escritor norte-americano, viveu nas metades das metades do século XIX; escreveu A desobediência civil, depois de passar uma noite na prisão por se recusar a pagar impostos; e Walden, o nome da lagoa onde ele passou dois anos de sua vida em uma cabana que ele mesmo construiu. Eu diria que Walden foi, e ainda é, um dos meus livros de cabeceira. Foi de uma forma e é de outra; mais crítica, atualmente, a umas certas posições extremadas, mas ainda me admiro muito quando leio Thoreau, e sinto que me teria dado muito bem com ele e com o tal do Whitman. Pelo menos gostaria de ter tentado.

Essa frase é meio mântrica. Dá vontade de repetir e repetir e repetir do fundo do diafragma em suspensão até gozar extaticamente pelo poro 493 da seção D da narina esquerda.

Tradução liberal:

Eu floresço melhor na solidão.

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