sábado, 27 de agosto de 2005

Tem um monte de pequenos pensamentos, pequenas coisinhas, associações de idéias, sensações virgens que passam uma vez só, e não costumam voltar mais.

Tenho certeza que muitas delas iriam fantasticar a vida de muitos leitores.

A velhinha de Taubaté morreu no dia 19 de agosto. Uma perda, sinceramente. Tava na hora também, né, 90 anos e tal; mas o que será do Lula agora? Do Lula e da meia-meia dúzia de presidentes cujo destino ele recusou, no seu discurso desta semana. Quase péssimo, por sinal.

Nagarjuna é um nome tão bonito, tão bonito, que eu queria me chamar de Nagarjuna. Quer dizer, queria colocar "Nagarjuna" na lista de nomes que eu queria ter, ao menos por um dia.

Comecei, novamente (já fiz várias vezes, ao longo da minha vida) a anotar sistematicamente os meus sonhos. Uma das coisas mais interessantes nos sonhos, além de uma certa reflexão metafísica que todo sonhador consciente deve se dar ao luxo, é que eles apresentam situações-problema nos quais se age da forma mais criativa possível. Isso é muito interessante.

Além, é claro, dos vários caras gostosos e inteligentes que povoam o meu mundo do sono.

Tem muita gente que sente dificuldade em dormir, em se entregar para a perda da consciência. Isto é algo que entendo, mas não entendo. Outros acham que dormir é uma perda de tempo, o que também entendo, mas não entendo. Enfim.

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